A estimativa da diretoria do Consórcio Intermunicipal de Saúde (Cisa) é que os investimentos para o ano 2019 sejam na ordem de R$ 32 milhões, a serem aplicados em consultas com especialistas, exames, cirurgias e procedimentos, além da parte estrutural e administrativa.
A projeção orçamentária foi aprovada em assembléia geral pelos prefeitos dos municípios que integram Cisa-Amerios, realizada na tarde desta sexta-feira (24), na sede da instituição em Umuarama. Durante a reunião também foi apresentado do Plano de Ação Conjunta de Interesse Comum dos Consórcios Intermunicipais, com prioridades e metas para o ano vindouro.
Entre as ações previstas, está a ampliação do atendimento à população, aquisição e modernização de equipamentos médicos e odontológicos, de informática e mobiliários, além de outros bens duráveis, para proporcionar um atendimento cada vez mais eficaz aos usuários do consórcio.
Outra prioridade para o ano de 2019 é a continuação da construção da nova sede, iniciada este ano. A projeção inicial é que a obra completa – com 5.454,75 m2 – custe em torno de R$ 7 milhões. Atualmente a sede do Cisa conta com pouco mais de 1.700 m2, para atender pacientes de 20 municípios da região, em várias especialidades médicas e odontológicas. São aproximadamente 500 atendimentos por dia, 12 mil por mês.
“Estamos trabalhando dentro da legalidade e buscando prestar um serviço cada vez mais completo e de qualidade aos nossos usuários”, disse o presidente do Cisa-Amerios e prefeito de Alto Piquiri, Luís Carlos Borges Cardoso.
Novo serviço
O Cisa-Amerios acaba de criar a Central de Aquisição de Medicamentos. A partir de agora, os municípios que aderirem a Central irão comprar medicamentos através do Consórcio.
“Serão abertas licitações para a aquisição de grandes quantidades de medicamentos para atender todos os municípios interessados. Desta forma, atrairemos grandes empresas e os laboratórios fabricantes desses medicamentos”, disse Cardoso.
Vários municípios já aderiram ao novo serviço que deve começar a funcionar em breve. “A expectativa é baixar em mais de 30% os custos dos medicamentos, em comparação ao que é investido hoje”, reiterou o presidente.
(Assessoria)

